Vozes Independentes no Mercado Editorial (7a edição)

Cidinha da Silva (MG) publicou 19 livros , entre eles, os premiados: “Um Exu em Nova York” (Biblioteca Nacional, 2019 e PNLD Literário 2021) “Os nove pentes d’África” (PNLD Literário 2020), "#Parem de nos matar!" (Acervo Público da Educação Paulista, 2021), "Oh, margem! Reinventa os rios! (PNLD Literário, 2021) "O mar de Manu" (APCA 2021, melhor livro infantil). Organizou duas obras fundamentais para o pensamento sobre as relações raciais contemporâneas no Brasil, Ações Afirmativas em Educação: experiências brasileiras (2003) e Africanidades e Relações Raciais: insumos para políticas públicas na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil (2014). É doutora em Difusão do Conhecimento. Se você escreve, edita, comercializa livros, organiza clubes e coletivos de leitura, se você se interessa pelos temas do mercado editorial e livreiro, analisados a partir dos caminhos trilhados por Cidinha da Silva, essa é a hora. Temas do Vozes (7ª edição) - Medos, fantasias, estereótipos e ilusões na construção do projeto de autora/autor bem sucedida/o no mercado editorial. - Implicações da publicação autoral e da publicação em coletâneas. - Autopublicação e processos relacionados (contratação de serviços de revisão e diagramação, capa, gráfica entre outros, definição de tiragem). - Suportes de publicação (papel gráfico, PDF, e-book, audiolivros, blogues, papel cartoneiro). - Impressão sob demanda é uma boa alternativa para todo tipo de publicação independente? - Breve e inicial caracterização de: editoras independentes; nano- editoras, pequenas editoras, médias, aspirantes a grandes, grandes e conglomerados no contexto brasileiro. - Espaço para autoria divergente em livrarias de diferentes portes. - Espaço para autoria divergente em feiras e festas literárias. - Espaço para autoria divergente em clubes de leitura. - Participação de autorias não-hegemônicas em concursos literários. - Participação de autoras e autores não-hegemônicos em júris de concursos literários. - Como a crítica branca dialoga com as obras de autoria negra, indígena, LGBTQIA+ e de periferia? Como a crítica oriunda dos grupos aos quais autores não-hegemônicos pertencem dialoga com suas obras?

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