Priscila Pasko sobre #OHomemAzulDoDeserto
"As crônicas de Cidinha sugerem o tom de uma conversa despretensiosa numa varanda qualquer. É um equívoco, no entanto, julgar que tal despojamento não seja carregado de profundezas, complexidades, incômodos, humor e sofisticação - muita sofisticação. É nesta varanda imaginária que Cidinha aponta os temas comumente ignorados ou tratados com superficialidade e lhes dá a dimensão que merecem. Por isso que, durante as palestras que eventualmente eu ministro, sempre indico e leio Cidinha (que cronista temos nós!), e quantas vezes me emociona tal leitura. Que venha “O homem azul do deserto”, sua 12ª publicação. Vai ser bonito de ver tanta gente reunida na mesma varanda lendo Cidinha."
Priscila Pasko
Repórter/editora do blog Veredas (Nonada - Jornalismo Travessia)
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