Um leitura do Tecnologias ancestrais de produção de infinitos

A jornalista e crítica Gabriela Mayer sobre o TECNOLOGIAS ANCESTRAIS DE PRODUÇÃO DE INFINITOS Rodada de leituras 🙂 • Tecnologias ancestrais de produção de infinitos, de Cidinha da Silva (Martelo). Cidinha é exímia conhecedora da rua, espaço de paradoxos. Nessas crônicas, a rua é lugar de ocupação e vazio, de grito e silêncio, de vírus e gente. Ainda que tenha suas alternâncias, há o que a rua sempre é: política e divina. Eu sei, parece terrena, mas esses textos lembram que é só um disfarce; a rua é transcendental.

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