Transformar apreensão em ação política: tarefa do dia até 26 de outubro de 2014


Por Cidinha da Silva
Os dias se sucedem tensos depois do 05 de outubro, quando, surpreendentemente, Aécio Never chegou ao segundo turno com pinta de corredor que dispara de trás e alcança o segundo lugar. Sim, porque vencemos na maioria dos estados brasileiros, principalmente em Minas Gerais, território de Aécio, no qual a imprensa livre é perseguida e censurada por ele e por sua família.
Estão tensos os dias. Vivemos o segundo round de uma disputa desigual, na qual a imprensa hegemônica dá espaço a bandidos como se fossem heróis, no afã de prejudicar a campanha de Dilma. Mas, cada minuto de apreensão, de dúvida, de incerteza quanto ao resultado dessas ações desleais precisa ser transformado em trabalho incessante de explicitação do passado FHC, hoje representado por Aécio e o passado recente de Lula e seu legado social inconteste, e o presente de Dilma, continuidade da transformação do país em algo menos desigual, precisa ser transformado em ação política direta, no transporte público, nos espaços familiares e de vizinhança, nos momentos de lazer, nos espaços onde está a gente parecida com a gente e que pode ser influenciada por nós. Eu, por exemplo, só faço panfletagem em territórios negros, quero conversar com a minha gente, explicar porque voto em Dilma, caso ainda não sejam eleitores dela.
É isso! Vamos todos, vamos juntos! É Dilma de novo! Com a força do povo!

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