Vida longa à moçada do Elo da Corrente!

O Sarau Elo da Corrente, não vou mentir, é a minha casa. Ali me sinto entre pessoas muito queridas e o amigo Michel, sempre generoso, é de um afeto comovente. Gosto da liberdade da dinâmica; do tempo que quem escreve tem para ler textos um pouco maiores; da transmissão do Sarau pela rádio comunitária e de imaginar reações de diversos sujeitos em casa, ao ouvir certos textos; da possibilidade de voltar e mostrar mais alguma coisa, quando a fila de leituras não está tão grande. Sempre que passo por São Paulo em dia de Elo da Corrente apareço por lá e, quando possível, com algo inédito. É um clima intimista que me agrada muito. Vida longa, amigos! Nestes dois anos aconteceram: 78 saraus no mesmo local; 22 lançamentos de livros; transmissão ao vivo pela Rádio Urbanos; criação de um selo editorial independente, com cerca de dez livros publicados e de uma biblioteca comunitária no bar do Cláudio Santista, que hospeda o Sarau. Exibição de filmes, teatro, música e realização de debates. Saraus em escolas, faculdades e centros culturais.

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