Sangoma (Cia Capulanas de Arte Negra) e Engravidei, pari cavalos e aprendi a voar sem asas (Os Crespos), dramaturgia de Cidinha da Silva em destaque na revista Raça de março


“Sangoma e Pari Cavalos têm em comum o abandono e a solidão pelos quais passam as mulheres negras e a busca do amor como forma de curar, principalmente de curar a elas mesmas à medida em que aprendem a se amar mais” (Cidinha da Silva)

“A autoestima de hoje é o velho amor próprio de nossas avós e bisavós. O enfrentamento ao racismo cotidiano que afeta as mulheres negras e suas famílias, pelas quais elas são responsáveis, rouba-lhes o tempo e o espaço do cuidado consigo mesmas, enfraquecendo o amor próprio” (Cidinha da Silva).

http://racabrasil.uol.com.br/cultura-gente/188/a-cor-do-amor-o-cotidiano-afetivo-da-mulher-308843-1.asp

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