O querido Sobre-viventes! disponível na Biblioteca da Câmara dos Deputados



#LeiaMulheres

Obras disponíveis para consulta na Biblioteca da Câmara.

EU SEI POR QUE O PÁSSARO CANTA NA GAIOLA
Maya Angelou

Autobiografia de Marguerite Ann Johnson, que retrata a infância da autora até os 16 anos. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. (Fonte: a obra)

TOMATES VERDES FRITOS NO CAFÉ DA PARADA DO APITO
Fannie Flagg

A obra conta a história do Café da Parada do Apito, em um vilarejo isolado do Alabama – um dos estados mais pobres e repressivos dos Estados Unidos, marcado por sua rígida observação dos papéis sociais e sexuais e por uma inexorável hierarquia racial. Inaugurado pelo singular casal formado por Ruth e Idgie, o Café torna-se ponto de encontro para os tipos humanos mais diversos e improváveis: sonhadores extravagantes, bandidos insólitos, sem-tetos vítimas da Depressão. (Fonte: a obra)

MRS. DALLOWAY
Virginia Woolf

Toda a história do romance se passa num único dia, em junho de 1923, em que Clarissa Dalloway resolve ela mesma comprar flores para a festa que vai oferecer logo mais, à noite, em sua casa. A partir desta cena inicial, o romance segue a protagonista pelas ruas de Londres num ritmo cinematográfico, registrando suas ações, sensações e pensamentos. Em torno de Clarissa, gravitam vários personagens: o marido Richard Dalloway, a filha Elizabeth, um amigo de juventude que acaba de voltar da Índia, Peter Walsh, com quem ela tem grande conexão afetiva. (Fonte: a obra)

SOBRE-VIVENTES!
Cidinha da Silva

Um livro de crônicas contundentes sobre pessoas que muitas vezes são tornadas invisíveis ao olhar de uma sociedade racista e preconceituosa. Situações cotidianas colocadas em nossa cara como retrato feio de nós mesmos. Os sobreviventes combatem as dificuldades todos os dias. (Fonte: a obra)

A OBSCENA SENHORA D
Hilda Hilst

A obra é o relato contundente de uma inteligência radical que desaprende a conceder. De forma concisa, o texto encena a mudança de uma mulher de sessenta anos que se decide a viver num vão de escada, onde peregrina em busca do sentido das coisas escondido por um esquivo Menino-Porco. (Fonte: a obra)

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