No BUSUFBA, ônibus da
universidade, éramos 18 pessoas, 14 negras. Eu contava e sorria. Um menino no
fundo do micro-ônibus percebeu minha contagem e sorriu para mim e flagrou uma
lágrima caída de um tempo em que seríamos só dois negros em meio àquela gente da universidade no transporte dentro do campus,
eu e o motorista. Como diz meu amigo Ni
Brisant, hoje foi um dia que valeu a pena ser vivido.
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Este é o blogue de Cidinha da Silva, prosadora. Aqui há referências sobre sua produção literária e ensaística. Seja bem vindo (a)!
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