O universo de Itamar Assumpção
Por Cidinha da Silva
Quando o mundo quiser de você a mediocridade, convém ouvir Itamar Assumpção! O preto velho e sábio é lenitivo para tamanha agressão. Sua meticulosa composição prova que vale a pena insistir na construção de uma obra e definir estratégias de carreira. Mesmo que não as tenha definido para a sua, é inspirador.
Quando o mundo lhe oferecer as migalhas próprias da norma, da convenção, é hora de ler, com atenção, o bom Itamar. É da arte da sobrevivência o exercício de compreender que se o mar não está para peixe, não dá para pescar, mas aceitar farelo, nunca! Quando qualquer aparição patética, qualquer imagem da patetice vier a valer mais do que uma idéia, um bom argumento, um texto preciso ou criativo, vale recorrer a Itamar Assumpção, para sobreviver à correnteza do mal.
Quando propuserem brincar de casinha, enquanto você quer construir casa com fundação e alicerce para crescer rumo aos céus, convém desenhar a planta sob supervisão de Itamar, um gigante na arquitetura da palavra.
E, se ainda assim o mundo insistir que o medíocre é que é bom e aceitável, aplique-lhe Itamar na veia, mesmo à força.
Quando o mundo quiser de você a mediocridade, convém ouvir Itamar Assumpção! O preto velho e sábio é lenitivo para tamanha agressão. Sua meticulosa composição prova que vale a pena insistir na construção de uma obra e definir estratégias de carreira. Mesmo que não as tenha definido para a sua, é inspirador.
Quando o mundo lhe oferecer as migalhas próprias da norma, da convenção, é hora de ler, com atenção, o bom Itamar. É da arte da sobrevivência o exercício de compreender que se o mar não está para peixe, não dá para pescar, mas aceitar farelo, nunca! Quando qualquer aparição patética, qualquer imagem da patetice vier a valer mais do que uma idéia, um bom argumento, um texto preciso ou criativo, vale recorrer a Itamar Assumpção, para sobreviver à correnteza do mal.
Quando propuserem brincar de casinha, enquanto você quer construir casa com fundação e alicerce para crescer rumo aos céus, convém desenhar a planta sob supervisão de Itamar, um gigante na arquitetura da palavra.
E, se ainda assim o mundo insistir que o medíocre é que é bom e aceitável, aplique-lhe Itamar na veia, mesmo à força.
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