Os livros que chegam

Além dos livros recebidos e trocados enquanto ando pelas cidades, há os que chegam à minha casa e deles também dou breve notícia. “Amor líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos”, de Zygmunt Bauman e “Canção para dois amores”, de Janaína Azevedo, chegaram do Tocantins, delicados presentes da Glória. O que seria uma fotocópia transformou-se em livro-presente. Da Janaína eu havia comprado um livro, “Marias”, e quando partilho com a Glória a descoberta da autora paraibana, ele me conta orgulhosa que é sua sobrinha querida. Da Mazza Edições chega um lote de livros: “Kunuar”, poemas da angolana Luísa Coelho; “Afinal, todos são iguais? EJA, diversidade étnico-racial e formação continuada de professores”, texto premiado pelo Centro de Cooperación Regional para la Educación de Adultos em América Latina e el Caribe (CREFAL), México, em 2006, escrito por Natalino Neves da Silva; “Raça, cor e diferença – a escola e a diversidade” de Mauro César e Wilma Coelho; “Bebo chá enquanto os patos grasnam”, de Leida Lusmar; “Um menino invisível”, de José Marcelo Freire e o “Contos de Mirábile”, do Édimo de Almeida Pereira. Por fim, recebi exemplar do “Mulheres em Letras – antologia de escritoras mineiras”, organizado pela Profa. Constância Lima Duarte, a quem agradeço a gentileza do envio pelas mãos da Luana Santos. Comecei a ler apresentações esparsas de autoras e cada vez quero ler mais, pois a tônica dos textos variados é a fluidez. Parece ser um livro escrito por gente comum e para a leitura de gente comum, não por e para gentes que prezam a linguagem de fatiota e embolorada. . Ah... dia 06/12, no belo teatro Tom Jobim, recebi um exemplar do “A poesia do encontro”, da Elisa Lucinda e do Rubem Alves, distribuído para educadoras(es), antes do recital dos estudantes e professores da Escola Lucinda de Poesia Viva.

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