Oléria, Brown e o vínculo estético!
Por Cidinha da Silva
Eu trabalhava num relatório e
passei os olhos pelo Face, exatamente no momento em que emergia a onda Ellen Oléria no The Voice Brasil! Mas
que diabo era o tal Voice? Domingo na TV só sei os horários do futebol e ainda
faltavam horas para o Corinthians e Botafogo, para o Atlético e Grêmio.
Vibrei com o resultado de Oléria,
escolhida pelo júri do programa. A vitória de uma é vitória de todas, mas
confesso que a urgência da entrega do trabalho aliada à vontade de ver os dois jogos mais tarde, não
me moveu do computador para a TV.
No corpo das mensagens busquei alguma imagem da poderosa cantando e nada
encontrei. Agora, horas depois, consegui, e ao vê-la, soube que na tarde deste
23 de setembro de 2012, nasceu para o Brasil, em cadeia nacional, Ellen Oléria,
ela, que a nós, comove e representa desde que começou a cantar.
Acostumem-se com essa boca que
engole o mundo e o devolve ainda maior. Acostumem-se às ondas sonoras do
Oceano-Oléria! E Brown, olha a responsa, velho! Chega pra cá! Ellen Oléria está te chamando.
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