Senhoras e senhores, o Oceano Oléria passou por aqui!
Por Cidinha da Silva
E não deixou pedra sobre pedra. Trouxe ondas de erres como Elizeth, como a menestrel que abre os braços e apresenta o espetáculo ao grande público.
É preciso terrrrrrr manha! É preciso ter graça!
E uma corte de rainhas negras escolta a Diva Candanga, embala, protege e projeta. Não estamos sozinhas! Temos umas às outras. Temos Ellen Oléria, soberana da Angola Janga, por todas nós!
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